Se o aborto com Misoprostol (Cytotec – 200mcg) falha e a gravidez continua, o risco de vir a ter um bebé com malformação fetal aumenta. Porém, é um risco é muito reduzido (menos de 1 em 1000). Este risco é mais baixo do que aquele de vir a ter um bebé com Síndrome de Down.
O risco de ter um embrião com alguma malformação congénita após o uso do Misoprostol (Cytotec – 200mcg) é inferior ao risco de poder vir a ter um bebé com Síndrome de Down após uma gestação normal.
Para evitar o risco de ter um embrião com anomalias fetais, aconselhamos às mulheres com gravidezes contínuas (gestações que continuam depois de um aborto falhado) que optem por submeter-se a um aborto cirúrgico ou a tentarem uma segunda vez o aborto químico.
Desta forma será possível interromper a gravidez, evitando assim o risco de que se desenvolva um feto com malformações congénitas.
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Estudos sugerem que a exposição do embrião ao Misoprostol (Cytotec – 200mcg) pode provocar malformações congénitas como defeitos no crânio e anomalias nos membros (o chamado Síndrome Mobius) (28). Contudo, o risco de ter um bebé com malformações depois do uso do Misoprostol (Cytotec – 200mcg) continua a ser muito baixo e dificilmente mensurável. (24)
Para comparar: o risco de ter uma criança com o Síndrome de Down é de 1/1.300 para uma mulher de 25 anos. Com 35 anos, o risco aumenta para 1/365 (25).
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