O Misoprostol (Cytotec – 200mcg) não provoca efeitos que tenham que ser clinicamente monitorizados. “Uma autoadministração correta de Misoprostol (Cytotec – 200mcg) é simples. Ao contrário de outros medicamentos, como a adriamicina ou a penicilina injetável, que necessitam de uma administração sob a supervisão médica devido às reações rápidas e potencialmente fatais, o Misoprostol (Cytotec – 200mcg) não é difícil de administrar nem envolve sintomas difíceis ou perigosos que tenham de ser seguidos durante ou imediatamente depois de ter sido administrado”.(05)
Foram feitos vários estudos relativamente ao facto de as mulheres poderem, ou não, tomar o Misoprostol (Cytotec – 200mcg) em casa e estes estudos determinaram que as mulheres são capazes de tomar Misoprostol (Cytotec – 200mcg) em casa com segurança. (09) Existem vários estudos que provam que as mulheres conseguem suportar os efeitos secundários.
Um dos estudos, que incluiu milhares de mulheres americanas, pretendia avaliar se estas poderiam utilizar com sucesso e de forma segura, o medicamento Misoprostol (Cytotec – 200mcg), com uma menor supervisão por parte dos profissionais de saúde. Os cientistas observaram que as mulheres seguiam as instruções que indicavam a procura de ajuda caso algum problema surgisse. Concluíram também que as mulheres deste estudo foram capazes de lidar com a perda de sangue e tecido quando realizaram os abortos sozinhas. (05)
Em outro estudo, que envolveu mais de 1 000 mulheres, os cientistas afirmaram que as consultas de seguimento obrigatórias após um aborto medicinal podem ser desnecessárias. Segundo os cientistas: “Sugerimos que dar à mulher instruções simples e aconselhamento sobre a detecção de complicações seria uma alternativa adequada às consultas de seguimento, dado existirem poucas evidências de que as consultas de seguimento possam detectar algum problema que estas não consigam aprender a reconhecer por elas próprias”.(14)
As mulheres procurarão cuidados médicos se tiverem algum problema. Quando têm a informação e o acesso a cuidados médicos em casos de urgência, as mulheres, tanto em países desenvolvidos como em vias de desenvolvimento, conseguem lidar sozinhas com os efeitos de um aborto. (01)
O Serviço Britânico de Aconselhamento à Gravidez (British Pregnancy Advisory Service) e a Faculdade Real de Obstetras e Ginecologistas (Royal College of Obstetricians and Gynaecologists) apoiam o acesso das mulheres ao aborto químico em casa. (23)
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