Um aborto químico realizado durante o primeiro trimestre de gravidez possui um risco muito baixo de complicações. Este risco é equivalente ao de um aborto espontâneo.
As complicações que possam vir a acontecer podem, facilmente, ser tratadas por um médico.
O aborto químico é mais seguro do que um parto e é praticamente tão seguro como um aborto espontâneo.
O aborto químico é a forma mais segura de realizar um aborto, sendo mais seguro que um parto, mesmo em países de primeiro mundo onde estes são considerados muito seguros.
Se não tens medo de dar a luz, então não deverás sentir medo de fazer um aborto, visto ser algo natural e seguro quando feito da forma correta.
10 em cada 100 000 mulheres que fizeram um parto em países onde o parto é considerado seguro (países de primeiro mundo), morre durante o parto.
Em cada 100 000 mulheres que fizeram um aborto químico usando Misoprostol (Cytotec – 200mcg), menos de uma morreu.
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O aborto medicinal com Misoprostol (Cytotec – 200mcg) é feito na maior parte dos países Europeus. Só na França já foram realizados cerca de 1 000 000 de abortos com Misoprostol (Cytotec – 200mcg) desde 1992, sem registo de mortes (Informação E. Aubeny).
A hipótese de morte associada a um aborto medicinal é inferior a 1 em 100 000 (13). O aborto espontâneo é uma ocorrência relativamente comum associada à gravidez, ocorrendo aproximadamente 15 em cada 100 gravidezes. A taxa de mortalidade associada ao aborto espontâneo nos Estados Unidos é inferior a 1 morte para cada 100 000 abortos espontâneos. Esta taxa de mortalidade não é muito diferente da taxa de mortalidade associada ao aborto químico.
Comparemos esta taxa de mortalidade com a do Viagra, um remédio que trata a disfunção eréctil. Desde o início do ano 2000, foram passadas aproximadamente 11 milhões de receitas para o Viagra. No final desse mesmo ano, 564 homens que utilizavam o fármaco tinham falecido, de acordo com um artigo publicado no Journal of the American Medical Association. Com base no número de receitas passadas, esta taxa de mortalidade é de aproximadamente 1 morte em cada 20 000 utilizadores, por cada receita.
Visto que a maioria dos utilizadores recebe mais que uma receita, isto significa que morrem ainda mais utilizadores. Pelo visto, as taxas de mortalidade associadas ao Viagra não têm sido razão suficiente para retirar este medicamento do mercado. Em alguns países como o Brasil, o Viagra é inclusive vendido sem qualquer receita médica. Isto significa que um aborto químico é muito mais seguro do que usar Viagra.
Agora comparemos com a taxa de mortalidade provocada pela penicilina. As reações alérgicas fatais ocorrem em 1 caso por cada 50 000-100 000 administrações. Isto significa que um aborto químico é mais seguro do que um tratamento com penicilina.
Embora possam ocorrer complicações, o aborto químico através deste serviço é muito menos perigoso do que fazer um aborto clandestino em países onde o aborto é altamente restringido.
Ocorrem, anualmente, cerca de 19 milhões de abortos clandestinos (abortos feitos sem orientações ou usando produtos falsificados) e 68 000 desses abortos resultam diretamente na morte da mulher. Isto significa que uma em cada 279 mulheres que faz um aborto clandestino morre desnecessariamente. Por cada uma destas 68 000 mulheres, existem mais 30 (totalizando 2 040 000 mulheres) que sofrem de dor crónica e deficiência devido aos abortos clandestinos.
Isto significa que uma em cada nove mulheres que realizam este tipo de abortos sofrerá, a longo termo, de complicações, sem necessidade alguma. Recorre aos serviços do site Aborto na Nuvem e tem assim acesso a um aborto seguro.
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