Each year, throughout the world, approximately 210 million women become pregnant and over 135 million of them deliver liveborn infants. The remaining 75 million pregnancies end in stillbirth, or spontaneous or induced abortion. It was estimated that in 2003 approximately 42 million pregnancies were voluntarily terminated: 22 million safely and 20 million unsafely.
WHO, 2018[1]
Perante uma gravidez, a mulher tem três opções: levar a gestação até ao fim, a adoção ou o aborto.
Enfrentar uma gravidez não-planeada e indesejada poderá colocar a mulher numa posição onde ela tem que decidir aquilo que quer para o seu futuro. Embora seja uma deliberação que precise ser ponderada em função do próprio bem-estar, a verdade é que ainda prevalecem fatores que dificultam a tomada de decisão: religião, opiniões externas, ilegalidade do procedimento, entre muitos outros. Uma destas grandes preocupações é a escolha de algo que seja seguro e fácil de usar.
Se o seu medo é a segurança do método de aborto, então leia a informação que aqui colocamos ao seu dispor.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, um aborto inseguro é aquele que é levado a cabo por pessoas não-qualificadas ou num espaço físico que não possui os padrões médicos mínimos necessários. Nesse sentido, o aborto com medicamentos veio revolucionar este paradigma dada a possibilidade que a mulher tem de escolher o sítio onde se sinta mais confortável e segura para avançar com o procedimento.
O Misoprostol (Cytotec – 200mcg) não provoca efeitos que tenham que ser clinicamente monitorizados. Uma autoadministração correta de Misoprostol (Cytotec – 200mcg) é simples. Ao contrário de outros medicamentos, como a adriamicina ou a penicilina injetável, que necessitam de uma administração sob a supervisão médica devido às reações rápidas e potencialmente fatais, o Misoprostol (Cytotec – 200mcg) não é difícil de administrar nem envolve sintomas difíceis ou perigosos que tenham de ser seguidos durante ou imediatamente depois de ter sido administrado[2].
O uso de Misoprostol (Cytotec 200mcg) para a interrupção da gravidez é bastante simples e altamente eficaz, desde que seja usado de acordo com as instruções de uso que os nossos serviços concedem. Para aceder às mesmas, clique no seguinte link: Instruções de uso do Cytotec..
Importante reter que:
A facilidade do uso destes comprimidos também depende da percepção que a mulher tem sobre o procedimento:
São precisos 6 COMPRIMIDOS /
Só pode fazer uso SUBLINGUAL
Respeite o JEJUM aconselhado
Não siga conselhos externos
NÃO EXISTEM CHÁS ABORTIVOS
Assim como dos efeitos secundários que poderá sentir (embora cada caso seja diferente, isto é, algumas mulheres poderão nem apresentar sintomas):
Cólicas / Náuseas / Vômitos / Diarreia / Dor de cabeça / Febre
Para mais informações consulta: Efeitos colaterais do Cytotec
Embora seja possível levar a cabo o processo de aborto sozinha, Aborto na Nuvem aconselha às mulheres que pretenderem interromper a sua gravidez que tentem estar acompanhadas durante o tempo em que decorre o aborto, isto porque o facto de ter alguém de confiança por perto proporciona um maior apoio emocional. Trata-se de uma maneira de a mulher distrair um pouco mais e, mais importante, esta companhia poderá ajudar no caso de ocorrência de alguma complicação.
Tópico relacionado: Posso fazer um aborto sozinha?
Foram feitos vários estudos com o objetivo de descobrir se as mulheres conseguiam tomar o Misoprostol (Cytotec – 200mcg) em casa. Estes determinaram que as mulheres são, efetivamente, capazes de tomar Misoprostol (Cytotec – 200mcg) em casa de forma segura[3].
Um dos estudos, que incluiu milhares de mulheres americanas, pretendia avaliar se estas poderiam utilizar com sucesso e de forma segura, o medicamento Misoprostol (Cytotec – 200mcg), com uma menor supervisão por parte dos profissionais de saúde. Os cientistas observaram que as mulheres seguiam as instruções que indicavam a procura de ajuda caso algum problema surgisse. Concluíram também que as mulheres deste estudo foram capazes de lidar com a perda de sangue e tecido quando realizaram os abortos sozinhas (2).
Num outro estudo que envolveu mais de 1000 mulheres, os cientistas afirmaram que as consultas de seguimento obrigatórias após um aborto medicinal podem ser desnecessárias. Estes descrevem o seguinte: Sugerimos que dar à mulher instruções simples e aconselhamento sobre a detecção de complicações seria uma alternativa adequada às consultas de seguimento, visto existirem poucas evidências que mostrem que estas consultas possam detetar algum problema que as gestantes não consigam aprender a reconhecer por si próprias”[4].
Tal como acontece com um aborto espontâneo, se as mulheres tiverem algum problema, elas vão ser capazes de identificar ele e tentarão obter os cuidados que precisam se dirigindo aos serviços médicos de urgência para obter os cuidados que precisam.
Como você pode ver, a realização de um aborto medicinal requer atenção e alguma disciplina ao cumprir as diretrizes que aqui indicamos, porém, e de forma geral, não existe nenhuma dificuldade associada à toma dos comprimidos que possa demover a mulher de seguir em frente com a sua decisão.
Documentos para download:
Women’s experiences of the final stage of early medical abortion at home: results of a pilot survey
Unsafe abortion Sixth edition Global and regional estimates of the incidence of unsafe abortion and associated mortality in 2008
Using the Abortion Pill. Client Information for Informed Consent Planned Parenthood Association of Utah
Referências:
[1] Unsafe abortion. World Health Organization, 2011. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44529/9789241501118_eng.pdf;jsessionid=876E598B0A666197252616EB0630B0C9?sequence=1
[2] Harper C, Ellertson C, Winikoff B. Could American women use mifepristone-misoprostol pills safely with less medical supervision? Contraception. 2002 Feb; 65(2):133-42. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11927116?dopt=Citation
[3] Stubblefield PG., Carr-Ellis S, and Borgatta L. Methods for Induced Abortion. Obstet. Gynecol. 2004 Jul; 104(1):174-85. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15229018
[4] Hamoda H, Ashok W, Flett G, Templeton A. Medical abortion at 9-13 weeks gestation: a review of 1076 consecutive cases. Contraception, 2005 71: 327-332. Disponível em: https://www.contraceptionjournal.org/article/S0010-7824(04)00324-5/abstract
Deixe um comentário ou faça sua pergunta
Fique a vontade para contribuir.Seu e-mail não será publicado.